sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Talvez o amor seja/poema MIL
























Talvez o amor seja...  


Talvez o amor seja 
Um santuário ou um lugar 
Aonde um dia cheguemos 
E de corpo e alma nos entreguemos 
Após longa caminhada 
Após tanto buscar 
Talvez o amor seja 
A morte de ser 
Matar o ego e renascer 
Indo em vida muito além 
Das emoções e das razões 
Seja apenas a nobreza 
Que se perdeu 
Ou outra razão 
Cujo sentido é amar por amar 
Talvez o amor seja apenas 
E tão somente 
Doar e compartilhar! 


 Maria Iraci Leal_MIL 
15/01/11
Modif.31/12/2011 
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

PRATO PRINCIPAL: PLANOS



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Aproxima-se o novo ano
Os planos todos de sobreaviso
Esperam o momento certo
De pular da gaveta do pensamento
Para a pista da realização
Tantos (pré)conceitos estagnados
Tantos julgamentos sem resolução
Algumas mágoas, várias alegrias,
Tanta lembrança
Muita saudade
Tudo pronto para temperar planos
As setas ainda repousam no inconsciente
Momento de decisão
Na bifurcação da estrada da vida
Há dois caminhos distintos
Não mais esquerdo ou direito
Mas, bem e mal, certo e errado,
Avesso ou direito
Como vemos a vida
Como encaramos as coisas
Como prevemos as saídas
Tantas coisas marinarão longamente
Até outros anos, outros momentos
Chegarão certamente com temperos mais carregados
Sabores bem definidos
Alguns sairão da gaveta ainda destemperados
E dourarão no caminho
Como prefere os assuntos, bem ou mal passados?
Eu prefiro os assuntos frescos,
Crus ainda para digestão mais rápida.
Esvazie suas gavetas antes que o ano acabe,
Vá a feira... saia as ruas... exponha-se, viva!!!
E FELIZ 2012...

Vera Celms
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A CULPA PODE SER SÓ UM SENTIMENTO

Culpa...
Sentimento indomável,
Presença indolente e
sempre contente,
Indizível aflição,
Insustentável situação,
Que bate a sua porta no meio da noite,
te fazendo perder o sono;
(E, não é ninguém...)
Que cai no teu prato, de lugar algum,
te fazendo perder a fome;
(E não é nada...)
Que te segura o pescoço,
Que te sufoca
Que te seca a garganta,
Que te faz procurar um copo; sem sede,
Só para esquecer,
Que te move, que te leva a todo lugar,
Ou a lugar algum,
Que te faz procurar provas,
E você, sem ao menos um motivo;
(Pois não o tem...)
E ela é então, um fruto da sua imaginação,
Quem sabe ,em defesa da própria palavra...
Ou da própria honra...
Ou da confiança de alguém,
E, pode ser o seu próprio medo,
De ser acusado,
De ser apontado,
Sem nada dever,
Entretanto, as vezes,
Tendo de pagar por tudo isso...


Vera Celms
Licença Creative Commons
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A linha divisória (mensagem)



A linha divisória razão-intuição do sensitivo é muito tênue e por isto mesmo é que, todo sensitivo quando não tem um suporte terreno, capaz de dar sustentação a sua sensibilidade, equilibrando com seu reacional, tende a levá-lo a insanidade, aos distúrbios emocionais ou psíquicos. O próprio sensitivo necessita estar sempre alerta consigo mesmo, para não desvirtuar de seus objetivos e se tornar um simples marionete de energias ou seres em desequilíbrio. O amor deve ser sempre uma constante em seus pensamentos, em suas palavras ou seus atos, sem que se confunda com piedade, apego ou “querer ajudar” que acaba por se tornar interferência na evolução natural de cada ser. Você pode doar amar sem fazer notar. Não há porque doar sua energia ao outro, pois só acarretaria no sei próprio desgaste e não acresceria nada no desenvolvimento da evolucional de aprendizagem do outro. Pode sim despertar a energia do interior do outro ser, para que ele mesmo se desenvolva através de suas descoberta de todo o seu potencial intrínseco e conseqüentemente a libertação de suas mazelas, suas dependências e o fortalecimento para a transposição dos obstáculos necessários ao aprendizado de seu caminho. A paz interior vem desta auto-descoberta e não de qualquer forma de energia que este ser receba do outro. A verdadeira evolução vem de dentro para fora e não ao contrario. A atuação direta de um ser a outro é necessária só em casos extremos e nunca sob um impulso do querer ajudar. A ajuda vem quando necessária e não quando pedida e nem confundida com misericórdia. A pirâmide cumpre seu papel de transmutador e é por de que todo ser trabalhado, limpado, transmutado, energizado e instruído. Não é tempo de se explicar mais ao outro os porquês, pois cabe a cada um captar de acordo com seu próprio ritmo de aprendizagem e disto a pirâmide se encarrega. Ao atendente cabe amar, falar de amor e tratar com muito carinho todo ser, sem distinção, que chega a UFU e deixar que a pirâmide cumpra sua função de catalisadora. O amor deve ser palavra ou pensamento constante a todo atendente e para ser passada a todo ser que dele se aproxima, sem que haja interferência de seu próprio racional, da sua necessidade de querer ajudar. Cada ser tem seu ritmo e se quisermos pacificar o planeta é preciso começar a pacificar o próprio coração antes de querer pacificar o do outro. Muita Paz. 
 Direitos Reservados á UFU(Casa Mater,Curitiba)

Se você olhar com mais atenção (mensagem)


Pai Nosso de poeta da paz [Rogerio Miranda, poeta da paz]


PAI NOSSO DE POETA DA PAZ 


Pai Nosso que estais no céu, 
ouve nossas preces abençoando nosso dia 
santificado seja o vosso nome, 
quando nosso apelo soar pelo universo 
vem a nós o vosso reino, 
que vivemos em tormenta e guerras, 
seja feita a vossa vontade 
quando o destino nos convida para seguir a vida 
assim na terra como no céu. 
faz de nossa vida a liberdade de vossa vontade 
O pão nosso de cada dia nos daí hoje, 
alimentando nossa alma com a fé de uma esperança 
perdoai-nos as nossas ofensas,
pois, ainda não compreendemos suas palavras 
assim como nós perdoamos 
quando amor nos ensina a renascer na paz 
a quem nos tem ofendido, 
porque não sabem o que fazem 
não nos deixei cair em tentação 
libertando-nos o destino da ilusão 
mas livrai-nos do mal. 
envolvendo nossas preces com sua áurea de amor 
Amém. 
assim será 


 Rogerio Miranda_poeta da paz 
26/11/2011 
Rio de Janeiro/Brasil 
 Imagem: Página da Fonte de Imagens: http://www.anjodeluz.net/paz/meditacao_paz_mundial.htm

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

ARTE E POESIA: A noite repousa

ARTE E POESIA: A noite repousa: A noite repousa A noite repousa em seu manto prateado Ao brilho das estrelas aconchegada Enquanto a lua displicente e atrevida Passeia nua...